Entenda a Psicologia – Psicóloga em Maringá https://psicologiaevidence.com.br Psicóloga Vanessa Cristine - Evidence Psicologia Wed, 26 Nov 2025 14:34:32 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.3 https://psicologiaevidence.com.br/wp-content/uploads/2022/07/vanessa-25-150x150.png Entenda a Psicologia – Psicóloga em Maringá https://psicologiaevidence.com.br 32 32 Black Friday: você está comprando o que precisa ou preenchendo um vazio? https://psicologiaevidence.com.br/black-friday-voce-esta-comprando-o-que-precisa-ou-preenchendo-um-vazio/ https://psicologiaevidence.com.br/black-friday-voce-esta-comprando-o-que-precisa-ou-preenchendo-um-vazio/#respond Wed, 26 Nov 2025 14:34:30 +0000 https://psicologiaevidence.com.br/?p=1838 A chegada da Black Friday desperta um movimento coletivo de desejo, pressa e impulsividade. As ofertas parecem irresistíveis e, em muitos casos, são mesmo. Mas, para além dos descontos, existe algo mais profundo acontecendo: o consumo nem sempre atende a uma necessidade real — às vezes, ele tenta preencher um vazio emocional. Na Gestalt-terapia, trabalhamos […]

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A chegada da Black Friday desperta um movimento coletivo de desejo, pressa e impulsividade. As ofertas parecem irresistíveis e, em muitos casos, são mesmo. Mas, para além dos descontos, existe algo mais profundo acontecendo: o consumo nem sempre atende a uma necessidade real — às vezes, ele tenta preencher um vazio emocional.

Na Gestalt-terapia, trabalhamos o conceito de awareness (consciência), que significa estar presente e atento ao que realmente sentimos e precisamos no momento atual. Quando essa consciência está enfraquecida, a compra pode se tornar um mecanismo de defesa, usado para evitar contato com emoções difíceis, como ansiedade, solidão, frustração ou conflitos conjugais.

Comprar traz uma sensação imediata de prazer, mas de curta duração. Logo após a euforia inicial, muitas pessoas sentem culpa, arrependimento ou percebem que adquiriram algo que não acrescenta nada à vida real. Isso acontece porque a compra compulsiva não resolve a causa do sofrimento — apenas a mascara temporariamente.

🔍 Desejo real ou fuga emocional?

Antes de comprar, vale refletir:

Eu realmente preciso disso?

Essa compra melhora minha vida ou só alivia um desconforto momentâneo?

Estou tentando compensar algo que está difícil de lidar?

A diferença entre desejo saudável e consumo compulsivo está no motivo. Desejar algo é natural e faz parte da vida. Mas comprar para silenciar sentimentos é sinal de que alguma necessidade emocional está pedindo atenção.

🛑 A técnica da pausa: uma ferramenta gestáltica

Antes de passar o cartão, experimente a técnica da pausa:

Pare por alguns segundos.

Respire profundamente.

Pergunte a si mesmo:
“Como estou me sentindo agora?”

Observe: é vontade genuína ou um escape emocional?

Esse exercício simples ajuda a trazer awareness, reduzindo impulsividade e favorecendo escolhas mais conscientes e alinhadas com o que você realmente precisa.

Se você percebe que o consumo se tornou uma forma de lidar com emoções difíceis, buscar ajuda psicológica pode ser um caminho importante para compreender suas necessidades e fortalecer a autorregulação emocional.

📍 Psicóloga Vanessa Cristine – CRP 08/10718
Psicoterapia para adolescentes e adultos | Especialista em Gestalt-terapia
Atendimento em Maringá – Av. São Paulo, 1061 – Sala 817 – Zona 1

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TDAH em adultos: não é moda, é algo que precisa ser levado a sério https://psicologiaevidence.com.br/tdah-em-adultos-nao-e-moda-e-algo-que-precisa-ser-levado-a-serio/ https://psicologiaevidence.com.br/tdah-em-adultos-nao-e-moda-e-algo-que-precisa-ser-levado-a-serio/#respond Wed, 12 Nov 2025 20:16:30 +0000 https://psicologiaevidence.com.br/?p=1833 Nos últimos anos, o TDAH em adultos (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) ganhou grande visibilidade nas redes sociais e na mídia. No entanto, o aumento das discussões sobre o tema também trouxe confusões e diagnósticos superficiais. É importante compreender que o TDAH não é uma tendência ou um modismo, mas uma condição clínica […]

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Nos últimos anos, o TDAH em adultos (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) ganhou grande visibilidade nas redes sociais e na mídia. No entanto, o aumento das discussões sobre o tema também trouxe confusões e diagnósticos superficiais. É importante compreender que o TDAH não é uma tendência ou um modismo, mas uma condição clínica legítima, que precisa ser avaliada e tratada com responsabilidade profissional.

De acordo com a Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA), cerca de 4% da população adulta convive com o TDAH. Em muitos casos, o transtorno se manifesta na infância, mas permanece sem diagnóstico até a vida adulta. Pessoas com TDAH podem apresentar dificuldades de foco, desorganização, esquecimento frequente, impulsividade e sensação constante de estar sobrecarregadas, mesmo em situações cotidianas simples.

Esses sintomas afetam não apenas o desempenho profissional e acadêmico, mas também relacionamentos, autoestima e saúde emocional. É por isso que buscar tratamento de TDAH em Maringá com um profissional qualificado é fundamental. O diagnóstico deve ser feito por meio de avaliação psicológica completa, que considera tanto os aspectos comportamentais quanto os emocionais e cognitivos.

Na Gestalt-terapia, abordagem na qual sou especializada, o olhar sobre o TDAH vai além dos sintomas. A terapia busca compreender o paciente de forma integral — suas experiências, emoções e forma de perceber o mundo — ajudando-o a desenvolver consciência, autogestão e presença. O foco não é apenas “controlar o sintoma”, mas ampliar o autoconhecimento e fortalecer a capacidade de lidar com os desafios diários com mais clareza e equilíbrio.

O tratamento psicológico do TDAH em adultos inclui estratégias para melhorar a atenção, gerenciar o tempo, reduzir a impulsividade e desenvolver hábitos saudáveis. Quando associado à psicoterapia, o acompanhamento multiprofissional (como psiquiatria e neuropsicologia) potencializa os resultados.

📍 Psicóloga Vanessa Cristine – CRP 08/10718
Atuo há 20 anos em clínica com adolescentes e adultos.
Especialista em Gestalt-terapia, casais e família e avaliação psicológica.
Ofereço tratamento de TDAH em Maringá com foco em equilíbrio emocional, autoconhecimento e desenvolvimento pessoal.
📍 Consultório: Av. São Paulo, 1061 – Sala 817 – Zona 1, Maringá – PR, 87013-040.

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Ansiedade e pressa: por que estamos sempre correndo (mesmo quando não há motivo)? https://psicologiaevidence.com.br/ansiedade-e-pressa-por-que-estamos-sempre-correndo-mesmo-quando-nao-ha-motivo/ https://psicologiaevidence.com.br/ansiedade-e-pressa-por-que-estamos-sempre-correndo-mesmo-quando-nao-ha-motivo/#respond Wed, 29 Oct 2025 14:27:03 +0000 https://psicologiaevidence.com.br/?p=1829 Vivemos em uma época em que o relógio parece ditar o ritmo da vida. Mesmo quando não há urgência, sentimos que precisamos estar sempre produzindo, resolvendo, respondendo — como se parar fosse sinônimo de fracasso. Essa pressa constante, tão normalizada no cotidiano, é um dos gatilhos mais silenciosos da ansiedade moderna. A verdade é que […]

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Vivemos em uma época em que o relógio parece ditar o ritmo da vida. Mesmo quando não há urgência, sentimos que precisamos estar sempre produzindo, resolvendo, respondendo — como se parar fosse sinônimo de fracasso. Essa pressa constante, tão normalizada no cotidiano, é um dos gatilhos mais silenciosos da ansiedade moderna.

A verdade é que muitas vezes não estamos apenas com falta de tempo, mas com falta de presença. A mente corre à frente dos acontecimentos, projetando o que ainda nem aconteceu, enquanto o corpo tenta acompanhar esse ritmo impossível. É nessa desconexão entre o “aqui e agora” e o “preciso fazer mais” que a ansiedade cresce, silenciosa, até ocupar todo o espaço interno.

Na Gestalt-terapia, entendemos que a ansiedade é um sinal de desequilíbrio entre o que vivemos e o que sentimos. Quando o foco está apenas no futuro, perdemos o contato com o presente — o único lugar onde a vida realmente acontece. O primeiro passo para lidar com a ansiedade não é correr mais rápido, mas aprender a ficar. Ficar consigo, com suas emoções, com o silêncio, com o simples ato de respirar e perceber o que está vivo em você neste momento.

Como Psicóloga em Maringá, percebo diariamente o quanto essa pressa emocional tem adoecido pessoas de todas as idades. Jovens que se cobram por não “chegar lá” rápido o bastante; adultos que sentem culpa por descansar; profissionais que confundem valor com produtividade. Todos carregam o mesmo peso invisível: o medo de parar.

Mas o verdadeiro movimento vem quando aprendemos a desacelerar. Quando reconhecemos que viver não é apenas cumprir tarefas, mas estar inteiro em cada uma delas. Permitir-se sentir, descansar, observar e aceitar o próprio ritmo é um gesto de coragem — e também um ato de cura.

Se você sente que está sempre correndo, talvez seja hora de entender o que, de fato, está tentando alcançar. A terapia pode ser esse espaço seguro para desacelerar, reconectar-se consigo e redescobrir o prazer de viver com mais leveza e presença.

Psicologia Evidence – Psicóloga Vanessa Oliveira em Maringá
Gestalt-terapia | Atendimento presencial e online | Cuidando da sua saúde emocional com consciência e afeto.

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Exaustão emocional ou fadiga física? https://psicologiaevidence.com.br/exaustao-emocional-ou-fadiga-fisica/ https://psicologiaevidence.com.br/exaustao-emocional-ou-fadiga-fisica/#respond Wed, 30 Jul 2025 22:37:04 +0000 https://psicologiaevidence.com.br/?p=1823 Como identificar sinais claros de sobrecarga mental na perspectiva da Gestalt Terapia Você já percebeu que mesmo após longos períodos de descanso permanece uma sensação constante de exaustão? Talvez você esteja enfrentando o que chamamos, na Gestalt Terapia, de exaustão emocional. Diferentemente da fadiga física, que pode ser resolvida com repouso adequado, a exaustão emocional […]

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Como identificar sinais claros de sobrecarga mental na perspectiva da Gestalt Terapia

Você já percebeu que mesmo após longos períodos de descanso permanece uma sensação constante de exaustão? Talvez você esteja enfrentando o que chamamos, na Gestalt Terapia, de exaustão emocional. Diferentemente da fadiga física, que pode ser resolvida com repouso adequado, a exaustão emocional surge de um prolongado estado de desconexão com suas necessidades e emoções autênticas, aliado ao estresse contínuo.

Entre os sintomas comuns estão irritabilidade frequente, dificuldade para se concentrar no presente, alterações no apetite, insônia persistente, perda de entusiasmo em atividades antes prazerosas, sensação de vazio emocional e até sintomas físicos inexplicáveis, como dores de cabeça ou tensão muscular. É crucial entender que essas manifestações geralmente resultam de negligenciar os próprios limites, especialmente em ambientes emocionalmente desgastantes ou em relações interpessoais conflituosas.

Como Psicóloga em Maringá com especialização em Gestalt Terapia, reforço a importância de técnicas que promovam maior consciência e presença, como mindfulness, práticas respiratórias conscientes e exercícios de atenção plena. A terapia gestáltica é especialmente eficaz para estabelecer limites saudáveis, reconectar-se às suas emoções genuínas e restabelecer um equilíbrio emocional necessário para uma vida mais saudável, significativa e satisfatória.

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Por que escolhi a Gestalt Terapia: Uma conexão de vida e propósito https://psicologiaevidence.com.br/por-que-escolhi-a-gestalt-terapia-uma-conexao-de-vida-e-proposito/ https://psicologiaevidence.com.br/por-que-escolhi-a-gestalt-terapia-uma-conexao-de-vida-e-proposito/#respond Wed, 02 Jul 2025 12:54:22 +0000 https://psicologiaevidence.com.br/?p=1819 Hoje quero compartilhar um pouco da minha trajetória e contar o que me levou a escolher a Gestalt Terapia como abordagem psicológica. Embora eu já tenha 21 anos de experiência como psicóloga clínica, minha conexão com essa metodologia começou muito antes, quando eu ainda estava no segundo ano da faculdade de psicologia. Lembro-me claramente do […]

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Hoje quero compartilhar um pouco da minha trajetória e contar o que me levou a escolher a Gestalt Terapia como abordagem psicológica. Embora eu já tenha 21 anos de experiência como psicóloga clínica, minha conexão com essa metodologia começou muito antes, quando eu ainda estava no segundo ano da faculdade de psicologia.

Lembro-me claramente do momento em que tive meu primeiro contato com a Gestalt. Algo naquela forma de olhar para o ser humano, profundamente humanista e genuína, chamou minha atenção de imediato. Foi como se eu tivesse encontrado ali uma maneira autêntica e empática de estar com as pessoas que realmente fazia sentido para mim. A Gestalt me conquistou por enxergar cada pessoa além dos rótulos e diagnósticos, reconhecendo cada indivíduo em toda sua complexidade emocional e existencial.

Na Gestalt Terapia, encontramos um convite valioso: perceber a pessoa como um todo, acolhendo sua história de vida, dores emocionais, movimentos internos e, principalmente, seu potencial único de transformação pessoal. O que sempre me tocou profundamente nessa abordagem terapêutica é justamente a possibilidade de estar verdadeiramente presente ao lado do outro, no aqui e agora, criando um espaço seguro e acolhedor para que cada um se veja com mais clareza, acolha suas próprias emoções e descubra novos caminhos rumo ao autoconhecimento, sempre com respeito, afeto e responsabilidade emocional.

Mesmo depois de tantos anos atuando com psicoterapia, sigo apaixonada e inspirada pela Gestalt. A cada atendimento psicológico, essa escolha continua fazendo sentido para minha vida, minha escuta ativa e a maneira como decido me conectar com quem procura meu apoio profissional. A Gestalt Terapia não é apenas minha profissão, é minha forma de viver e compreender o mundo.

Com gratidão,

Psicologia Evidence – Psicóloga Vanessa Oliveira em Maringá

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Relacionamentos pela visão da Gestalt: Como nossas conexões se relacionam? https://psicologiaevidence.com.br/relacionamentos-pela-visao-da-gestalt-como-nossas-conexoes-se-relacionam/ https://psicologiaevidence.com.br/relacionamentos-pela-visao-da-gestalt-como-nossas-conexoes-se-relacionam/#respond Fri, 30 May 2025 13:01:42 +0000 https://psicologiaevidence.com.br/?p=1815 Para a Gestalt, nossos relacionamentos não são separados uns dos outros, mas estão ligados entre si como uma Escada Relacional na Gestalt que mostra muito sobre quem somos e como vivemos. Seja na relação entre namorados, amizades, colegas de trabalho, na família ou até com nós mesmos, cada interação é uma chance importante para avançar […]

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Para a Gestalt, nossos relacionamentos não são separados uns dos outros, mas estão ligados entre si como uma Escada Relacional na Gestalt que mostra muito sobre quem somos e como vivemos. Seja na relação entre namorados, amizades, colegas de trabalho, na família ou até com nós mesmos, cada interação é uma chance importante para avançar um degrau na Escada Relacional, fortalecendo sua capacidade emocional e promovendo um maior equilíbrio psicológico de aprender e crescer.

No relacionamento amoroso, a Gestalt destaca a importância de ser verdadeiro e estar presente de verdade. Isso significa prestar atenção ao que sentimos e precisamos, mas também respeitar o que o outro sente e precisa. Um bom relacionamento é aquele em que as pessoas conseguem conversar abertamente, se respeitam e dividem responsabilidades.

Nas amizades, encontramos apoio emocional e um espaço onde podemos mostrar quem realmente somos. Esses relacionamentos nos ensinam a ouvir com atenção, a entender os sentimentos dos outros e a aceitá-los sem julgamentos. Isso nos ajuda a criar conexões mais fortes e sinceras.

No ambiente de trabalho, as relações interpessoais influenciam diretamente nossa felicidade e produtividade. Segundo a Gestalt, boas relações profissionais são aquelas onde existe comunicação clara, respeito pelos limites pessoais e profissionais, e reconhecimento do valor de cada pessoa no grupo.

Dentro da família, nossas relações são muito influenciadas por aquilo que aprendemos ao longo da vida. A Gestalt nos ajuda a perceber quais desses aprendizados são úteis e quais precisam ser mudados para termos relacionamentos mais sinceros e livres de problemas antigos.

Finalmente, o relacionamento consigo mesmo é o degrau fundamental da Escada Relacional na Gestalt, representando a base essencial para a construção de todos os outros relacionamentos e para o fortalecimento da saúde mental. é o mais importante de todos. A Gestalt acredita que cuidar de nós mesmos, ter consciência dos nossos sentimentos e aceitar nossas emoções são fundamentais para criar boas relações com os outros.

Todas essas formas de relacionamento estão ligadas e influenciam umas às outras. A qualidade de um relacionamento afeta diretamente todos os outros. Por isso, é muito importante conhecer a si mesmo, entender como suas relações funcionam e investir em conexões mais verdadeiras e saudáveis. Assim, você pode ter uma vida mais equilibrada e feliz.

Psicologia Evidence – Psicóloga Vanessa Oliveira em Maringá

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Cansado o tempo todo? Entenda o porquê da exaustão mental constante https://psicologiaevidence.com.br/cansado-o-tempo-todo-entenda-o-porque-da-exaustao-mental-constante/ https://psicologiaevidence.com.br/cansado-o-tempo-todo-entenda-o-porque-da-exaustao-mental-constante/#respond Tue, 20 May 2025 12:53:26 +0000 https://psicologiaevidence.com.br/?p=1791 Você já percebeu que, mesmo depois de dormir e descansar fisicamente, permanece com uma sensação constante de cansaço mental? Esse fenômeno é cada vez mais comum e tem um nome: exaustão mental. Diferente do cansaço físico, que geralmente passa após um bom descanso, a exaustão mental está ligada ao estresse contínuo, à sobrecarga de informações […]

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Você já percebeu que, mesmo depois de dormir e descansar fisicamente, permanece com uma sensação constante de cansaço mental? Esse fenômeno é cada vez mais comum e tem um nome: exaustão mental. Diferente do cansaço físico, que geralmente passa após um bom descanso, a exaustão mental está ligada ao estresse contínuo, à sobrecarga de informações e à dificuldade de permanecer plenamente conectado com o momento presente.

Vivemos em um ritmo acelerado, onde nossa mente está sempre antecipando tarefas, prazos, reuniões e demandas emocionais e sociais. O excesso de estímulos digitais, redes sociais e notificações constantes amplifica ainda mais essa sensação de exaustão, drenando nossa energia emocional e psicológica, o que pode levar a consequências como ansiedade, insônia e até depressão.

Como psicóloga em Maringá, percebo que muitos pacientes chegam ao consultório sem entender exatamente por que se sentem tão desgastados mentalmente. Ao refletirmos juntos, identificamos que a exaustão não vem de grandes eventos isolados, mas do acúmulo de pequenas tensões diárias que não são devidamente processadas ou liberadas.

Felizmente, existem estratégias eficazes que você pode incorporar à sua rotina para aliviar a exaustão mental. Uma prática valiosa é dedicar diariamente períodos curtos para pausas conscientes. Durante esses momentos, desconecte-se completamente das telas e concentre-se em respirar profundamente, observando suas emoções e pensamentos sem julgamento. Essa técnica simples, conhecida como atenção plena, permite reduzir significativamente o estresse acumulado.

Outra ação poderosa é reservar tempo para atividades que realmente tenham significado pessoal e emocional. Seja um hobby esquecido, ler um bom livro, fazer caminhadas em lugares tranquilos ou simplesmente passar tempo com quem você ama. Essas pequenas escolhas cotidianas ajudam você a recuperar o equilíbrio emocional e restaurar sua energia mental.

Lembre-se: reconhecer a exaustão mental é o primeiro passo para reencontrar um estado mais saudável e satisfatório de viver. Não hesite em buscar ajuda profissional caso precise aprofundar esse cuidado consigo mesmo. Estou aqui para apoiá-lo nessa jornada.

Psicologia Evidence – Psicóloga Vanessa Oliveira em Maringá

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